domingo, 27 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
SAIBA AINDA MAIS SOBRE AS MUDANÇAS DA NOSSA LÍNGUA...
Palavras homônimas
Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s”. Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.
Fonte: Cláudia Beltrão, professora de português da Central de Concursos
Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
Hífen – “r” e “s”
Nova regraO hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s”. Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.
Hífen – mesma vogal
Nova RegraO hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.
Hífen – vogais diferentes
Nova regraO hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.
Fonte: Cláudia Beltrão, professora de português da Central de Concursos
DÚVIDAS? SAIBA MAIS...
O que muda com as novas regras ortográficas ?
Alfabeto
Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.
Trema
Nova regraNão existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.
Acentuação – ditongos “ei” e “oi”
Nova regraOs ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.
Acentuação – “i” e “u” formando hiato
Nova regraNão se acentuarão mais “i” e “u” tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.
Hiato
Nova regraOs hiatos “oo” e “ee” não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem
sexta-feira, 18 de março de 2011
PLANOS DE AULA - LITERATURA
PLANO DE AULA
- Identificar os principais gêneros que aparecem nos jornais: editorial, notícias e reportagens.
- Conhecer a organização de alguns jornais.
- Diferenciar reportagens de outros gêneros encontrados nos jornais.
- Localizar as informações principais numa reportagem.
- Relacionar as imagens e as legendas numa reportagem.
- Destacar as diferentes vozes numa reportagem.
Conteúdos específicos
- Diferentes gêneros presentes no jornal.
- Cadernos dos jornais.
- Características das reportagens quanto a assuntos e linguagem.
- Papel das imagens e das legendas.
- Diferentes opiniões sobre o mesmo assunto.
- Identificação das vozes dentro da reportagem.
Anos : Do 3º ao 5º ano.
Tempo estimado: Sete aulas de 50 minutos.
Material necessário
Diferentes jornais, transparência e retroprojetor (ou computador com datashow), papel pardo e fita crepe.
Desenvolvimento
O jornal é um portador de diferentes gêneros: textos opinativos (editorial, cartas dos leitores, críticas), notícias, reportagens, dicas culturais, classificados etc. distribuídos em diferentes cadernos. Hoje, os alunos têm acesso a essa linguagem por diferentes formas, inclusive por meio dos telejornais. O trabalho com a leitura desses textos tem como objetivo conhecer essas linguagens para ter uma visão mais crítica do mundo.
O texto de reportagem, tema desta sequência, é feito com base em pesquisas, entrevistas, levantamento de dados e citações, entre outros recursos. Apresenta diferentes vozes sobre o mesmo assunto e tem linguagem objetiva, clara e baseada na variedade padrão da língua. Na reportagem, utilizam-se termos que não dão margem a diferentes interpretações. As citações entram entre aspas e as fontes são sempre identificadas. Variados, os assuntos das reportagens são todos aqueles que despertem interesse do leitor.
1ª etapa
O objetivo desta atividade é identificar o conhecimento que os alunos têm sobre a organização dos jornais. Apresente a seguinte situação: Uma pessoa precisa encontrar no jornal uma informação sobre um acidente de carro. Onde deve procurar? Observe as opiniões dos alunos. Traga para sala de aula diferentes jornais e entregue um exemplar para cada grupo. A primeira tarefa é fazer uma lista dos cadernos do jornal recebido. No fim da atividade, chame um estudante de cada equipe para colocar no quadro a lista dos cadernos encontrados e qual o tipo de assunto de que tratam. Peça que registrem as informações numa tabela com as seguintes colunas:
Nome do jornal
Cadernos encontrados
Tipo de assunto
Como lição de casa dê alguns assuntos para que coloquem em que caderno deveria aparecer. Exemplos: eleições para a prefeitura, aumento do dólar, time que venceu o jogo final do campeonato e filmes que estrearam no cinema no fim de semana.
2ª etapa
Apresente aos alunos três textos: uma notícia, uma carta de leitor e uma reportagem. Peça a leitura de cada um dos textos. Pergunte aos alunos as diferenças que percebem entre eles e quais os objetivos de cada um. Registre essas primeiras conclusões numa folha de papel craft. Chame a atenção para a reportagem. Se os alunos não souberem o nome desse tipo de texto, informe. Como lição da casa peça que tragam textos que julguem ser reportagens.
3ª etapa
Organize a turma em grupos e peça que cada um apresente os textos trazidos. Retome o que foi registrado no papel craft sobre as reportagens. Cada equipe deve avaliar se os textos trazidos pelos colegas são reportagens de acordo com o que foi registrado no cartaz. No fim da atividade, solicite que os estudantes apresentem o que cada grupo discutiu. Amplie a lista de características da reportagem.
4ª etapa
Apresente uma reportagem em transparência ou copiada. Pergunte de qual caderno deve ter sido retirada. Você pode utilizar os jornais que circulam em sua cidade. Liste no quadro-negro as hipóteses dos alunos. Localize com eles no cabeçalho o nome do caderno e a data. Em seguida, peça que eles identifiquem os títulos, os subtítulos e as imagens.
Pergunte sobre o que consideram que a matéria tratará. Escreva no quadro-negro. Leia a reportagem junto com os alunos e chame a atenção para as diferentes opiniões que aparecem no texto. Chame a atenção também para o nome da jornalista responsável. Grife as vozes no texto e as informações contidas nele. Terminada a leitura, volte às hipóteses levantadas antes da leitura e veja quais se confirmaram. Discuta o que foi aprendido com a leitura e oriente todos a registrar no caderno. Como lição de casa peça que a turma traga outras reportagens.
5ª etapa
Retome a atividade da aula anterior e organize duplas. Elas devem ler as reportagens trazidas, completando um quadro com as seguintes colunas:
Título
Jornal
Caderno
Assunto abordado
6ª etapa
Proponha a leitura de outra reportagem. Terminada a tarefa, peça que registrem em outro quadro, com as seguintes colunas:
Título da reportagem
Jornalista
Assunto principal
Quem foi consultado
No fim, faça a verificação coletiva das atividades. Muito mais do que buscar acertos ou erros é importante dar ênfase aos procedimentos utilizados para encontrar as informações solicitadas. Como lição de casa, os estudantes devem fazer o mesmo com outra reportagem. Sugestão: você pode criar um banco com as reportagens trazidas pela garotada. Use uma caixa para arquivá-las.
Avaliação
Avalie o desempenho dos alunos de acordo com os seguintes indicadores:
- Identifica diferentes textos publicados nos jornais.
- Reconhece características estudadas nas reportagens.
- Identifica as ideias centrais nas reportagens lidas.
- Identifica as diferentes vozes nas reportagens.
- Trouxe os materiais solicitados.
Estimular o gosto pela leitura;
Desenvolver a competência leitora;
Desenvolver a sensibilidade estética, a imaginação, a criatividade e o senso crítico;
Inferir as características do gênero conto e o contexto histórico e literário do livro;
Estabelecer relações entre o lido \ vivido ou conhecido (conhecimento de mundo);
Conhecer alguns elementos básicos da narrativa;
Perceber alguns efeitos estéticos da obra literária, principalmente aqueles que geram humor.
Conteúdos
Elementos da narrativa: narrador, enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso
Verossimilhança na narrativa de ficção;
Quebra de expectativa com efeito de humor.
Tempo estimado
Cinco aulas.
Ano: 6º ano.
Material Necessário
- Livro Rick e a Girafa, Carlos Drummond de Andrade, 112 págs, Editora Ática, tel. (11) 3990-1612 preço 25,90 reais.
- Se possível, computador conectado à internet.
Desenvolvimento
1ª etapa: Antecipação/Sensibilização
Pergunte aos alunos se eles já ouviram falar do escritor Carlos Drummond de Andrade. Peça que pesquisem, em casa, a biografia do autor. Se possível, exiba para a turma um vídeo produzido por Fernando Sabino, no qual há uma rápida entrevista com Drummond.
Após assistir ao vídeo ou ler a biografia, converse com os alunos sobre o fascínio que o autor tinha pelas palavras, desde sua infância.
2ª etapa: Leitura compartilhada do 1º conto
Apresente à turma o livro Rick e a Girafa, antologia com 27 contos de Drummond. Peça que os alunos leiam um conto por dia em casa. São histórias pequenas e fáceis de ler.
Em seguida, proponha a leitura em sala de aula da narrativa "Pescadores". Quando os alunos terminarem, faça algumas perguntas e peça que registrem as respostas no caderno:
- Por qual motivo essa narrativa faz parte do capítulo "Confusões e surpresas”? Discuta com a sala se há confusões e surpresas no conto.
- Por qual motivo a narrativa se torna engraçada?
Analise com a sala como as quebras de expectativa geram humor no conto.
3ª etapa: Análise do conto - tipos de discurso
Mostre à turma, por meio da narrativa “Pescadores”, o que é discurso direto. Analise como a estratégia desse tipo de discurso ajuda a dar vivacidade à cena, aproximando o leitor dos fatos narrados. Aproveite para explicar aos alunos que uso de travessões marca a fala dos personagens. Com isso, ainda que não apareçam verbos de dizer (elocução), o leitor consegue distinguir quem está falando.
4ª etapa: Análise do conto - foco narrativo
Pergunte aos alunos quem está contando a história. Certamente, alguns responderão que é o escritor Carlos Drummond de Andrade. Explique a eles que o autor é decisivo só no momento da escritura. Depois de a obra estar pronta, ela fala por si só. O escritor apenas imagina a história, as personagens, o cenário e cria alguém responsável pelo ato de narrar.
Explique à turma que o narrador é, assim como tudo na narrativa, um ser de papel, inventado, ficcional. Mostre aos alunos que as narrativas podem ser contadas tanto por um alguém que participa da história (narrador-personagem), quanto por alguém de fora (narrador em 3ª pessoa). Lance a seguinte questão: Quem conta a história “Pescadores”? Peça que a classe retire do texto fragmentos que comprovem a resposta.
5ª etapa: Análise do conto – verossimilhança
Lance as seguintes questões à moçada:
- Os fatos narrados aconteceram na vida real?
- Você diria que as personagens dão a impressão de existirem verdadeiramente?
- A casa de um dos pescadores existe de verdade? E a família?
Ouça as repostas dos alunos e comente sobre a narrativa de ficção, mostrando que ela é verossímil, ou seja, assemelha-se à realidade, mas é inventada.
Terminada a análise do primeiro conto, solicite que os alunos leiam outros contos. Podem ser elaboradas atividades semelhantes às descritas acima.
Avaliação
Peça que os alunos leiam três contos determinados por você. Em uma aula, individualmente e com consulta ao livro, entregue questões que contemplem os elementos trabalhados anteriormente – tipos de discurso, narrador, efeito humorístico e verossimilhança – e peça que os alunos respondam por escrito.
Comparar personagens de diferentes histórias
Objetivos
- Ampliar o repertório literário.
- Identificar características de cada um dos personagens dos contos.
- Comparar histórias sobre um mesmo personagem com a intenção de perceber semelhanças e diferenças na descrição de suas características.
Conteúdos
- Leitura.
- Exploração das características dos personagens em diferentes contos.
Anos : 3º e 4º anos.
Tempo estimado : _____________________
Material necessário
Contos em que o lobo apareça como personagem, como A Cabra do Seu Araquém, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Pedro e o Lobo, O Lobo e os Sete Cabritinhos e A Verdadeira História dos Três Porquinhos.
- Ampliar o repertório literário.
- Identificar características de cada um dos personagens dos contos.
- Comparar histórias sobre um mesmo personagem com a intenção de perceber semelhanças e diferenças na descrição de suas características.
Conteúdos
- Leitura.
- Exploração das características dos personagens em diferentes contos.
Anos : 3º e 4º anos.
Tempo estimado : _____________________
Material necessário
Contos em que o lobo apareça como personagem, como A Cabra do Seu Araquém, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Pedro e o Lobo, O Lobo e os Sete Cabritinhos e A Verdadeira História dos Três Porquinhos.
Desenvolvimento
1ª etapa
Pergunte às crianças se elas conhecem contos de lobo. Faça uma lista das histórias e organize-se para ler, nas rodas, as selecionadas.
1ª etapa
Pergunte às crianças se elas conhecem contos de lobo. Faça uma lista das histórias e organize-se para ler, nas rodas, as selecionadas.
2ª etapa
A cada história, faça com a garotada um levantamento de alguns aspectos do lobo que devem ser analisados. É importante que os alunos possam estabelecer critérios de comparação. Para isso, desenhe uma tabela com cinco colunas. Como no modelo abaixo.
A cada história, faça com a garotada um levantamento de alguns aspectos do lobo que devem ser analisados. É importante que os alunos possam estabelecer critérios de comparação. Para isso, desenhe uma tabela com cinco colunas. Como no modelo abaixo.
3ª etapa Após cada leitura encaminhe conversas para que todos possam expressar seus pontos de vista sobre o personagem principal, o lobo.
4ª etapa
Analise com a turma as características dos personagens e os recursos linguísticos utilizados pelos autores para descrevê-los.
5ª etapa
Promova discussões em que as crianças possam expressar sua opinião. Inicie a discussão com a pergunta: "Você acha que nessa história o lobo é bom ou mau? Por quê?" É importante que os estudantes possam debater opiniões com seus colegas com o intuito de defender seu ponto de vista, convencer o outro ou discordar do ponto de vista dele. Nesse caso, você deve sempre promover o desenvolvimento de argumentos com base nas descrições dos personagens e das características do enredo de cada história que foram anotadas na tabela.
Avaliação
Observe a reflexão coletiva sobre as características dos personagens, os comentários sobre as estruturas linguísticas e o léxico, além da comparação de diferentes histórias (sobre um mesmo personagem).
4ª etapa
Analise com a turma as características dos personagens e os recursos linguísticos utilizados pelos autores para descrevê-los.
5ª etapa
Promova discussões em que as crianças possam expressar sua opinião. Inicie a discussão com a pergunta: "Você acha que nessa história o lobo é bom ou mau? Por quê?" É importante que os estudantes possam debater opiniões com seus colegas com o intuito de defender seu ponto de vista, convencer o outro ou discordar do ponto de vista dele. Nesse caso, você deve sempre promover o desenvolvimento de argumentos com base nas descrições dos personagens e das características do enredo de cada história que foram anotadas na tabela.
Avaliação
Observe a reflexão coletiva sobre as características dos personagens, os comentários sobre as estruturas linguísticas e o léxico, além da comparação de diferentes histórias (sobre um mesmo personagem).
História | Como é o lobo | Cenário | Conflito | Desfecho |
A Cabra do Seu Araquém | ||||
Chapeuzinho Vermelho | ||||
Os Três Porquinhos | ||||
Pedro e o Lobo | ||||
O Lobo e os Sete Cabritinhos | ||||
A Verdadeira História dos Três Porquinhos |
Leitura de textos jornalísticos
Objetivos- Identificar os principais gêneros que aparecem nos jornais: editorial, notícias e reportagens.
- Conhecer a organização de alguns jornais.
- Diferenciar reportagens de outros gêneros encontrados nos jornais.
- Localizar as informações principais numa reportagem.
- Relacionar as imagens e as legendas numa reportagem.
- Destacar as diferentes vozes numa reportagem.
Conteúdos específicos
- Diferentes gêneros presentes no jornal.
- Cadernos dos jornais.
- Características das reportagens quanto a assuntos e linguagem.
- Papel das imagens e das legendas.
- Diferentes opiniões sobre o mesmo assunto.
- Identificação das vozes dentro da reportagem.
Anos : Do 3º ao 5º ano.
Tempo estimado: Sete aulas de 50 minutos.
Material necessário
Diferentes jornais, transparência e retroprojetor (ou computador com datashow), papel pardo e fita crepe.
Desenvolvimento
O jornal é um portador de diferentes gêneros: textos opinativos (editorial, cartas dos leitores, críticas), notícias, reportagens, dicas culturais, classificados etc. distribuídos em diferentes cadernos. Hoje, os alunos têm acesso a essa linguagem por diferentes formas, inclusive por meio dos telejornais. O trabalho com a leitura desses textos tem como objetivo conhecer essas linguagens para ter uma visão mais crítica do mundo.
O texto de reportagem, tema desta sequência, é feito com base em pesquisas, entrevistas, levantamento de dados e citações, entre outros recursos. Apresenta diferentes vozes sobre o mesmo assunto e tem linguagem objetiva, clara e baseada na variedade padrão da língua. Na reportagem, utilizam-se termos que não dão margem a diferentes interpretações. As citações entram entre aspas e as fontes são sempre identificadas. Variados, os assuntos das reportagens são todos aqueles que despertem interesse do leitor.
1ª etapa
O objetivo desta atividade é identificar o conhecimento que os alunos têm sobre a organização dos jornais. Apresente a seguinte situação: Uma pessoa precisa encontrar no jornal uma informação sobre um acidente de carro. Onde deve procurar? Observe as opiniões dos alunos. Traga para sala de aula diferentes jornais e entregue um exemplar para cada grupo. A primeira tarefa é fazer uma lista dos cadernos do jornal recebido. No fim da atividade, chame um estudante de cada equipe para colocar no quadro a lista dos cadernos encontrados e qual o tipo de assunto de que tratam. Peça que registrem as informações numa tabela com as seguintes colunas:
Nome do jornal
Cadernos encontrados
Tipo de assunto
Como lição de casa dê alguns assuntos para que coloquem em que caderno deveria aparecer. Exemplos: eleições para a prefeitura, aumento do dólar, time que venceu o jogo final do campeonato e filmes que estrearam no cinema no fim de semana.
2ª etapa
Apresente aos alunos três textos: uma notícia, uma carta de leitor e uma reportagem. Peça a leitura de cada um dos textos. Pergunte aos alunos as diferenças que percebem entre eles e quais os objetivos de cada um. Registre essas primeiras conclusões numa folha de papel craft. Chame a atenção para a reportagem. Se os alunos não souberem o nome desse tipo de texto, informe. Como lição da casa peça que tragam textos que julguem ser reportagens.
3ª etapa
Organize a turma em grupos e peça que cada um apresente os textos trazidos. Retome o que foi registrado no papel craft sobre as reportagens. Cada equipe deve avaliar se os textos trazidos pelos colegas são reportagens de acordo com o que foi registrado no cartaz. No fim da atividade, solicite que os estudantes apresentem o que cada grupo discutiu. Amplie a lista de características da reportagem.
4ª etapa
Apresente uma reportagem em transparência ou copiada. Pergunte de qual caderno deve ter sido retirada. Você pode utilizar os jornais que circulam em sua cidade. Liste no quadro-negro as hipóteses dos alunos. Localize com eles no cabeçalho o nome do caderno e a data. Em seguida, peça que eles identifiquem os títulos, os subtítulos e as imagens.
Pergunte sobre o que consideram que a matéria tratará. Escreva no quadro-negro. Leia a reportagem junto com os alunos e chame a atenção para as diferentes opiniões que aparecem no texto. Chame a atenção também para o nome da jornalista responsável. Grife as vozes no texto e as informações contidas nele. Terminada a leitura, volte às hipóteses levantadas antes da leitura e veja quais se confirmaram. Discuta o que foi aprendido com a leitura e oriente todos a registrar no caderno. Como lição de casa peça que a turma traga outras reportagens.
5ª etapa
Retome a atividade da aula anterior e organize duplas. Elas devem ler as reportagens trazidas, completando um quadro com as seguintes colunas:
Título
Jornal
Caderno
Assunto abordado
6ª etapa
Proponha a leitura de outra reportagem. Terminada a tarefa, peça que registrem em outro quadro, com as seguintes colunas:
Título da reportagem
Jornalista
Assunto principal
Quem foi consultado
No fim, faça a verificação coletiva das atividades. Muito mais do que buscar acertos ou erros é importante dar ênfase aos procedimentos utilizados para encontrar as informações solicitadas. Como lição de casa, os estudantes devem fazer o mesmo com outra reportagem. Sugestão: você pode criar um banco com as reportagens trazidas pela garotada. Use uma caixa para arquivá-las.
Avaliação
Avalie o desempenho dos alunos de acordo com os seguintes indicadores:
- Identifica diferentes textos publicados nos jornais.
- Reconhece características estudadas nas reportagens.
- Identifica as ideias centrais nas reportagens lidas.
- Identifica as diferentes vozes nas reportagens.
- Trouxe os materiais solicitados.
Literatura -6º ano - Contos de Carlos Drummond de Andrade
Rick e a Girafa, de Carlos Drummond de Andrade
O livro permite que sejam trabalhados elementos da narrativa dentro do gênero conto. Ao mesmo tempo, o aluno entra em contanto com um importante escritor da tradição literária brasileira que, apesar de não ser um autor contemporâneo, mantém sua atualidade e, via humor, atrai o público infantil.
ObjetivosO livro permite que sejam trabalhados elementos da narrativa dentro do gênero conto. Ao mesmo tempo, o aluno entra em contanto com um importante escritor da tradição literária brasileira que, apesar de não ser um autor contemporâneo, mantém sua atualidade e, via humor, atrai o público infantil.
Estimular o gosto pela leitura;
Desenvolver a competência leitora;
Desenvolver a sensibilidade estética, a imaginação, a criatividade e o senso crítico;
Inferir as características do gênero conto e o contexto histórico e literário do livro;
Estabelecer relações entre o lido \ vivido ou conhecido (conhecimento de mundo);
Conhecer alguns elementos básicos da narrativa;
Perceber alguns efeitos estéticos da obra literária, principalmente aqueles que geram humor.
Conteúdos
Elementos da narrativa: narrador, enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso
Verossimilhança na narrativa de ficção;
Quebra de expectativa com efeito de humor.
Tempo estimado
Cinco aulas.
Ano: 6º ano.
Material Necessário
- Livro Rick e a Girafa, Carlos Drummond de Andrade, 112 págs, Editora Ática, tel. (11) 3990-1612 preço 25,90 reais.
- Se possível, computador conectado à internet.
Desenvolvimento
1ª etapa: Antecipação/Sensibilização
Pergunte aos alunos se eles já ouviram falar do escritor Carlos Drummond de Andrade. Peça que pesquisem, em casa, a biografia do autor. Se possível, exiba para a turma um vídeo produzido por Fernando Sabino, no qual há uma rápida entrevista com Drummond.
Após assistir ao vídeo ou ler a biografia, converse com os alunos sobre o fascínio que o autor tinha pelas palavras, desde sua infância.
2ª etapa: Leitura compartilhada do 1º conto
Apresente à turma o livro Rick e a Girafa, antologia com 27 contos de Drummond. Peça que os alunos leiam um conto por dia em casa. São histórias pequenas e fáceis de ler.
Em seguida, proponha a leitura em sala de aula da narrativa "Pescadores". Quando os alunos terminarem, faça algumas perguntas e peça que registrem as respostas no caderno:
- Por qual motivo essa narrativa faz parte do capítulo "Confusões e surpresas”? Discuta com a sala se há confusões e surpresas no conto.
- Por qual motivo a narrativa se torna engraçada?
Analise com a sala como as quebras de expectativa geram humor no conto.
3ª etapa: Análise do conto - tipos de discurso
Mostre à turma, por meio da narrativa “Pescadores”, o que é discurso direto. Analise como a estratégia desse tipo de discurso ajuda a dar vivacidade à cena, aproximando o leitor dos fatos narrados. Aproveite para explicar aos alunos que uso de travessões marca a fala dos personagens. Com isso, ainda que não apareçam verbos de dizer (elocução), o leitor consegue distinguir quem está falando.
4ª etapa: Análise do conto - foco narrativo
Pergunte aos alunos quem está contando a história. Certamente, alguns responderão que é o escritor Carlos Drummond de Andrade. Explique a eles que o autor é decisivo só no momento da escritura. Depois de a obra estar pronta, ela fala por si só. O escritor apenas imagina a história, as personagens, o cenário e cria alguém responsável pelo ato de narrar.
Explique à turma que o narrador é, assim como tudo na narrativa, um ser de papel, inventado, ficcional. Mostre aos alunos que as narrativas podem ser contadas tanto por um alguém que participa da história (narrador-personagem), quanto por alguém de fora (narrador em 3ª pessoa). Lance a seguinte questão: Quem conta a história “Pescadores”? Peça que a classe retire do texto fragmentos que comprovem a resposta.
5ª etapa: Análise do conto – verossimilhança
Lance as seguintes questões à moçada:
- Os fatos narrados aconteceram na vida real?
- Você diria que as personagens dão a impressão de existirem verdadeiramente?
- A casa de um dos pescadores existe de verdade? E a família?
Ouça as repostas dos alunos e comente sobre a narrativa de ficção, mostrando que ela é verossímil, ou seja, assemelha-se à realidade, mas é inventada.
Terminada a análise do primeiro conto, solicite que os alunos leiam outros contos. Podem ser elaboradas atividades semelhantes às descritas acima.
Avaliação
Peça que os alunos leiam três contos determinados por você. Em uma aula, individualmente e com consulta ao livro, entregue questões que contemplem os elementos trabalhados anteriormente – tipos de discurso, narrador, efeito humorístico e verossimilhança – e peça que os alunos respondam por escrito.
FOTOS ESPECIAIS
MOMENTOS DA VIDA...
FORMATURA NPOR - NOSSO FILHO FREDERICOBAILE DE FORMATURA - CANOINHAS/SC |
AMO URSO PANDA |
Para acordar Dicas de especialistas para despertar seu filho mais facilmente
• Às claras: faça seu filho adolescente dormir com as cortinas abertas. A luz das primeiras horas da manhã ajuda a ajustar o relógio biológico. Após uma semana, essa sonolência irá diminuir.
• Hora de dormir: crie um horário limite para dormir e acorde-o sempre na mesma hora. Ter uma rotina de sono bem estabelecida é uma das melhores maneiras de espantar a sonolência da manhã.
• Longe da TV: evite deixá-lo na frente do computador ou da TV uma hora antes de dormir.
• Soneca rápida: deixe-o tirar sonecas à tarde, pois elas ajudam a diminuir a sonolência. Mas não deixe que ultrapassem os 90 minutos, para não ter o efeito contrário.
• Hora de dormir: crie um horário limite para dormir e acorde-o sempre na mesma hora. Ter uma rotina de sono bem estabelecida é uma das melhores maneiras de espantar a sonolência da manhã.
• Longe da TV: evite deixá-lo na frente do computador ou da TV uma hora antes de dormir.
• Soneca rápida: deixe-o tirar sonecas à tarde, pois elas ajudam a diminuir a sonolência. Mas não deixe que ultrapassem os 90 minutos, para não ter o efeito contrário.
O relógio do corpo
Ao longo da vida, mudanças hormonais alteram nosso sistema interno, e os ponteiros do corpo passam a não bater em compasso com os do relógio de parede. Na infância, os ritmos biológicos tendem a se adiantar. Por isso, as crianças acordam os pais antes mesmo de o sol aparecer. Na adolescência ocorre o contrário: os jovens só sentem sono tarde da noite. Então, sofrem para sair da cama pela manhã. "O problema é que, geralmente, as aulas nessa faixa etária são logo cedo, num horário em que o corpo preferiria estar dormindo", aponta Louzada. O resultado dessas noites maldormidas são alterações de humor, dificuldade de atenção e problemas para absorver o que foi ensinado na sala de aula.
PRÓXIMAS POSTAGENS - Para saber mais:
Geração interativa: Pesquisa mostra que as crianças e os jovens brasileiros usam internet, celular, videogame e TV mais para brincar do que para estudar
Pais fiquem atentos!!!
"Mãe, me deixa dormir"
Ajude seu filho a espantar aquela preguiça que ele tem pela manhã e a render mais na escola
"Mãe, me deixa dormir"
Ajude seu filho a espantar aquela preguiça que ele tem pela manhã e a render mais na escola
INTERNET E FAMÍLIA
O que a família pode fazer?Os pais têm papel importante na hora de ajudar o filho a organizar o tempo de estudo e o tempo de usar o computador. Impor um limite de uma ou duas horas por dia é uma solução para evitar que seu filho passe o dia na internet . Para isso, é importante que o computador esteja em um lugar comum da casa. Evite também dar computadores portáteis ao seu filho. "Há alunos que levam o laptop para o banheiro enquanto fingem tomar banho", afirma Adilson Garcia, do Colégio Vértice.
A INTERNET E O ADOLESCENTE...
A internet possui um acervo de informações gigantesco que pode ser muito bem utilizado pelos estudantes. São várias as possibilidades de aliar a rede ao aprendizado. Ao mesmo tempo, encontra-se no mundo virtual uma infinidade de práticas pouco construtivas e uma gama sem fim de conteúdo inadequado. Existe um risco enorme de o jovem gastar horas na rede apenas com bobagens. "Hoje, a internet compete com a motivação para o estudo", afirma Evely Boruchovitch, professora da Faculdade de Educação da Unicamp. Para que a internet seja uma ferramenta, ao invés de um obstáculo, é preciso orientar os adolescentes. Cabe aos pais e a escola esse papel.
CONTINUAÇÃO DA REPORTAGEM SOBRE ESTUDAR...
É sempre bom ter em mente, no entanto, que ter problemas nessa fase é normal. "Filhos muito normais também devem ser motivo de preocupação", alerta Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). "Não é normal ter as escolhas definidas demais nessa idade. Ter problemas e dúvidas faz parte do desenvolvimento."
Como a escola deve trabalhar?
A escola deve proibir aparelhos ligados durante as aulas.
Como a escola deve trabalhar?
A escola deve proibir aparelhos ligados durante as aulas.
Caso o aluno precise usar o telefone em alguma situação especial, isso deve ser combinado entre os pais do aluno e a coordenação do colégio. "Um celular que toca durante a aula desvia a atenção de toda a turma. O uso tem de ser proibido em sala de aula e a família do aluno tem de entender isso", diz José Carlos Alves de Souza, diretor do Colégio de Aplicação da UFPE, de Recife (PE).
11 problemas que atrapalham os adolescentes... ... e o que os pais e os professores podem fazer para ajudá-los a estudar melhor
"Alguns adolescentes conseguem ter muitas atividades e ainda ir bem na escola, outros precisam de mais tempo para estudar".
As notas do seu filho pioraram de uma hora para outra? De repente, ele pintou o cabelo de azul e ficou agressivo com os professores ou com colegas? Ele só quer saber de dormir quando chega em casa? Deixou os estudos de lado? Esses comportamentos podem ser mais comuns do que se pensa na adolescência, etapa do desenvolvimento caracterizada por muitas alterações físicas, mentais e sociais. "Nem sempre o adolescente está preparado para tanta mudança. Não tem as informações sobre si mesmo, nem sobre o mundo, na qualidade e na quantidade adequadas às suas necessidades de respostas, aos seus questionamentos", afirma Miguel Perosa, psicoterapeuta e professor da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
As notas do seu filho pioraram de uma hora para outra? De repente, ele pintou o cabelo de azul e ficou agressivo com os professores ou com colegas? Ele só quer saber de dormir quando chega em casa? Deixou os estudos de lado? Esses comportamentos podem ser mais comuns do que se pensa na adolescência, etapa do desenvolvimento caracterizada por muitas alterações físicas, mentais e sociais. "Nem sempre o adolescente está preparado para tanta mudança. Não tem as informações sobre si mesmo, nem sobre o mundo, na qualidade e na quantidade adequadas às suas necessidades de respostas, aos seus questionamentos", afirma Miguel Perosa, psicoterapeuta e professor da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Você está com problemas para estudar?
1) Você usa o celular na sala de aula?
2) Sua turma deixa você de lado ou dá umas geladas de vez em quando?
3) Quantas horas você navega por dia?
4) Quantas horas por noite você dorme?
5) Você se sente sugado pelos problemas da sua família?
6) Você sai à noite com seus amigos durante a semana (de domingo a quinta-feira)?
7) Quantas atividades extracurriculares você faz?
8) Você briga com os professores?
9) Você muda de visual e de turma toda hora?
10) Você deixa de estudar para dar uma namorada?
11) Você fala com seus pais sobre maconha, ecstasy e afins?
11 problemas que atrapalham os adolescentes...
... e o que os pais e os professores podem fazer para ajudá-los a estudar melhor
2) Sua turma deixa você de lado ou dá umas geladas de vez em quando?
3) Quantas horas você navega por dia?
4) Quantas horas por noite você dorme?
5) Você se sente sugado pelos problemas da sua família?
6) Você sai à noite com seus amigos durante a semana (de domingo a quinta-feira)?
7) Quantas atividades extracurriculares você faz?
8) Você briga com os professores?
9) Você muda de visual e de turma toda hora?
10) Você deixa de estudar para dar uma namorada?
11) Você fala com seus pais sobre maconha, ecstasy e afins?
11 problemas que atrapalham os adolescentes...
... e o que os pais e os professores podem fazer para ajudá-los a estudar melhor
Para gostar de ler: literatura
DICAS DA Professora Ro
Quer incentivar o seu filho a ler mais? Sugira que ele escolha um livro, faça um roteiro (leia dicas que podem ajudar na hora de produzir um vídeo) e chame os amigos para filmar a história. Se não tiver uma filmadora, você pode usar uma câmera fotográfica ou até o celular para filmar. Para editar o vídeo, há programas simples em quase todos os computadores, como o Windows Movie Maker.
Quer incentivar o seu filho a ler mais? Sugira que ele escolha um livro, faça um roteiro (leia dicas que podem ajudar na hora de produzir um vídeo) e chame os amigos para filmar a história. Se não tiver uma filmadora, você pode usar uma câmera fotográfica ou até o celular para filmar. Para editar o vídeo, há programas simples em quase todos os computadores, como o Windows Movie Maker.
MUDANÇAS NA NORMA DA LÍNGUA PORTUGUESA...
NA PONTA DA LÍNGUA - Aprenda o que muda com o acordo ortográfico e como aplicar as novas regras do português
VOCÊ SABIA? - Quando as mudanças começam a valer? Como ensinar as novas regras? Tire suas dúvidas sobre a reforma ortográfica
CULTURA - Entenda as forças que moldam o português do Brasil e saiba como a gente pode estar falando logo mais
REFORMA SIM! - Diogo Mainardi, articulista de Veja, fala sobre os pontos positivos da unificação do português
QUIZ DA REFORMA ORTOGRÁFICA - Veja se você já se acostumou às novas regras da lingua portuguesa, em vigor desde janeiro.
VOCÊ SABIA? - Quando as mudanças começam a valer? Como ensinar as novas regras? Tire suas dúvidas sobre a reforma ortográfica
CULTURA - Entenda as forças que moldam o português do Brasil e saiba como a gente pode estar falando logo mais
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QUIZ DA REFORMA ORTOGRÁFICA - Veja se você já se acostumou às novas regras da lingua portuguesa, em vigor desde janeiro.
DE JANEIRO A JANEIRO - Roberta Campos
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos
E enxergar as coisas que me deixam no ar, me deixam no ar
As várias fases, estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A conseqüência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de Janeiro a janeiro
Até o mundo acabar
E enxergar as coisas que me deixam no ar, me deixam no ar
As várias fases, estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A conseqüência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de Janeiro a janeiro
Até o mundo acabar
MEUS POEMAS POEMINHAS MEUS!!!
O SENTIDO DA VIDA
O sentido está no momento
no momento da paixão
não deixe o amor morrer
abra seu coração.
A alegria da vida
é uma coisa imensa
ela só terá sentido
com sua amável presença.
Enquanto estamos aqui
temos que fazer o bem
depois que partirmos
ficará algo de bom.
A semente que deixarmos
renasce a cada amanhecer
no pensamento de quem nos ama
e nunca irão nos esquecer.
por Rosana S. M. Koerner/ jan. 1998
O sentido está no momento
no momento da paixão
não deixe o amor morrer
abra seu coração.
A alegria da vida
é uma coisa imensa
ela só terá sentido
com sua amável presença.
Enquanto estamos aqui
temos que fazer o bem
depois que partirmos
ficará algo de bom.
A semente que deixarmos
renasce a cada amanhecer
no pensamento de quem nos ama
e nunca irão nos esquecer.
por Rosana S. M. Koerner/ jan. 1998
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